“As cenas de beijo são mais contidas e tranquilas. Afinal, é uma novela para toda a família brasileira”, explica.
Guilherme, no entanto, é rápido ao afirmar que uma trama infantil não muda em nada o seu procedimento de trabalho.
“Na hora da construção do personagem, eu busco inspiração em filmes, séries de TV e leituras”, conta ele, que confessa não ter assistido à versão original, exibida entre 1997 e 2001. “Não vi, mas procurei algumas cenas do Junior (vivido por Alex Benn) no YouTube.”
Para o papel em “Chiquititas”, Guilherme ainda precisa de uma preparação especial: ele faz sessões com uma fonoaudióloga e alguns exercícios para participar dos números musicais da trama.
“O ator precisa ser completo: saber cantar, dançar e atuar.”
Em família
Neto de Reinaldo Boury, diretor da trama, Guilherme nega qualquer tipo de favoritismo no momento de sua escalação. Pelo contrário, o avô nem o queria na novela – ele foi escolhido para viver Junior pela autora, Iris Abravanel. O peso da família, segundo Guilherme, veio apenas no momento de escolher a carreira.
“Tentei fazer jornalismo, mas não me interessei muito. Numa família como a minha, não dá para remar contra a correnteza”, brinca ele, filho da autora Margareth Boury e do ator e cantor Heraldo Corrêa, sobrinho de Fábio Jr. e primo de Cleo Pires e Fiuk.
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